Revolução dos Cravos
O cravo vermelho simboliza a Revolução do Dia 25 de Abril.
Foi uma Revolução sem violência e sem de derramamento de sangue.
Neste dia, uma florista da” rua” distribuiu cravos a todos os soldados, dizendo: O POVO ESTÁ CONVOSCO! Estes colocaram os cravos no cano da espingarda.
Assim, foi devolvido ao povo o que era do povo: A LIBERDADE.
Esta data ficou como um marco, na história de Portugal, tendo dado início a uma democracia e terminado uma ditadura.
O cravo vermelho simboliza a Revolução do Dia 25 de Abril.
Foi uma Revolução sem violência e sem de derramamento de sangue.
Neste dia, uma florista da” rua” distribuiu cravos a todos os soldados, dizendo: O POVO ESTÁ CONVOSCO! Estes colocaram os cravos no cano da espingarda.
Assim, foi devolvido ao povo o que era do povo: A LIBERDADE.
Esta data ficou como um marco, na história de Portugal, tendo dado início a uma democracia e terminado uma ditadura.
1 comentário:
Explicar aos mais novos o que foi o 25 de Abril de 1974, é uma tarefa de todos nós, mas da escola em particular (acho eu), quanto mais cedo lerem / ouvirem palavras ou expressões como: “liberdade de expressão”, “democracia”, “ditadura”, “fascismo”, “Salazarismo”, etc., mais cedo se familiarizam com o verdadeiro sentido desta “Revolução”. Estou certo que, a curiosidade e o espírito inquieto, próprio destas idades, fará com que estes alunos se interessem por saber mais pormenores sobre o 25 de Abril.
Entretanto se acharem interessante, e para contornarem um pouco a História factual, e tentarem perceber, que o 25 de Abril foi feito, não só pelos “Capitães”, mas também por pessoas de outras áreas da sociedade portuguesa, como é o caso da personagem do livro: “Zeca Afonso – O andarilho da voz de ouro” de José Jorge Letria, ilustrações de Evelina Oliveira, editado pela Campo das Letras, ano de 2007. Foi uma pessoa bastante interventiva antes do 25 de Abril e no pós-25 de Abril, por isso deixo-vos um pequeno resumo do conteúdo do livro. É uma história poética sobre um grande músico-poeta. A importância da sua obra vai muito além da intervenção política. As canções que escreveu são uma parcela importante da cultura portuguesa do século XX.
Hilário
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