Poemas Vencedores
27.2.09
14.2.09
DIA DE S.VALENTIM (Dia dos Namorados)
Existem várias teorias relativas à origem de São Valentim e à forma como este mártir romano se tornou patrono dos apaixonados.
Uma das histórias retrata o São Valentim como um simples mártir que, em meados do séc. III D.C., havia recusado abdicar da fé cristã que professava. Outra defende que, na mesma altura o Imperador Romano Claudius II teria proibido os casamentos, para assim angariar mais soldados para as suas frentes de batalha. Um sacerdote da época, de nome Valentim, teria violado este decreto imperial e realizava casamentos em sigilo absoluto. Este segredo teria sido descoberto e Valentim teria sido preso, torturado e condenado à morte.
Ambas as teorias apresentam factores em comum, o que nos leva a acreditar nelas: São Valentim fora um sacerdote cristão e um mártir que teria sido morto a 14 de Fevereiro de 269 D.C.
Uma das histórias retrata o São Valentim como um simples mártir que, em meados do séc. III D.C., havia recusado abdicar da fé cristã que professava. Outra defende que, na mesma altura o Imperador Romano Claudius II teria proibido os casamentos, para assim angariar mais soldados para as suas frentes de batalha. Um sacerdote da época, de nome Valentim, teria violado este decreto imperial e realizava casamentos em sigilo absoluto. Este segredo teria sido descoberto e Valentim teria sido preso, torturado e condenado à morte.
Ambas as teorias apresentam factores em comum, o que nos leva a acreditar nelas: São Valentim fora um sacerdote cristão e um mártir que teria sido morto a 14 de Fevereiro de 269 D.C.
Lenda de S. Valentim
Diz-se que o imperador Cláudio pretendia reunir um grande exército para expandir o império romano.
Para isso, queria que os homens se alistassem como voluntários, mas a verdade é que eles estavam fartos de guerras e tinham de pensar nas famílias que deixavam para trás…
Se eles morressem em combate, quem é que as sustentaria?
Cláudio ficou furioso e considerou isto uma traição. Então teve uma ideia: se os homens não fossem casados, nada os impediria de ir para a guerra. Assim, decidiu que não seriam consentidos mais casamentos.
Os jovens acharam que essa era uma lei injusta e cruel. Por seu turno, o sacerdote Valentim, que discordava completamente da lei de Cláudio, decidiu realizar casamentos às escondidas.
A cerimónia era um acto perigoso, pois enquanto os noivos se casavam numa sala mal iluminada, tinham que ficar á escuta para tentar perceber se haveria soldados por perto.
Uma noite, durante um desses casamentos secretos, ouviram-se passos. O par que no momento estava a casar conseguiu escapar, mas o sacerdote Valentim foi capturado. Foi para a prisão à espera que chegasse o dia da sua execução.
Durante o seu cativeiro, jovens passavam pelas janelas da sua prisão atiravam flores e
mensagens onde diziam acreditar também no poder do amor .
Entre os jovens que o admiravam, encontrava-se a filha do seu carcereiro. O pai dela consentiu que ela o visitasse na sua cela e aí ficavam horas e horas a conversar.
No dia da sua execução, Valentim deixou uma mensagem à sua amiga (por quem dizem que se apaixonou), agradecendo a sua amizade e lealdade.
Ao que parece, essa mensagem foi o início do costume de trocar mensagens de amor no dia de S. Valentim, celebrado no dia da sua morte, a 14 de Fevereiro do ano de 269 D.C..
Diz-se que o imperador Cláudio pretendia reunir um grande exército para expandir o império romano.
Para isso, queria que os homens se alistassem como voluntários, mas a verdade é que eles estavam fartos de guerras e tinham de pensar nas famílias que deixavam para trás…
Se eles morressem em combate, quem é que as sustentaria?
Cláudio ficou furioso e considerou isto uma traição. Então teve uma ideia: se os homens não fossem casados, nada os impediria de ir para a guerra. Assim, decidiu que não seriam consentidos mais casamentos.
Os jovens acharam que essa era uma lei injusta e cruel. Por seu turno, o sacerdote Valentim, que discordava completamente da lei de Cláudio, decidiu realizar casamentos às escondidas.
A cerimónia era um acto perigoso, pois enquanto os noivos se casavam numa sala mal iluminada, tinham que ficar á escuta para tentar perceber se haveria soldados por perto.
Uma noite, durante um desses casamentos secretos, ouviram-se passos. O par que no momento estava a casar conseguiu escapar, mas o sacerdote Valentim foi capturado. Foi para a prisão à espera que chegasse o dia da sua execução.
Durante o seu cativeiro, jovens passavam pelas janelas da sua prisão atiravam flores e
mensagens onde diziam acreditar também no poder do amor .
Entre os jovens que o admiravam, encontrava-se a filha do seu carcereiro. O pai dela consentiu que ela o visitasse na sua cela e aí ficavam horas e horas a conversar.
No dia da sua execução, Valentim deixou uma mensagem à sua amiga (por quem dizem que se apaixonou), agradecendo a sua amizade e lealdade.
Ao que parece, essa mensagem foi o início do costume de trocar mensagens de amor no dia de S. Valentim, celebrado no dia da sua morte, a 14 de Fevereiro do ano de 269 D.C..
10.2.09
Notícias do PNEP
A nossa professora frequenta uma Acção de Formação sobre Língua Portuguesa com o Formador Sr. Dr. Fernando Lopes.
Com esta formação, a nossa professora pretende actualizar e aprofundar os conhecimentos científicos e metodológicos, no que respeita ao ensino da Língua Materna.
De vez em quando, às segundas-feiras, o Sr. Dr. Fernando, vem assistir ás nossas aulas de Língua Portuguesa. Assim, a nossa professora tem o cuidado de pôr em prática os temas abordados nas oficinas temáticas da formação.
Nós até gostámos, pois já nos familiarizámos com a sua presença na sala de aula, desde o ano passado, pois é o 2º ano de formação, e já no ano anterior, o Sr. Dr. assistia às nossas aulas de Língua Portuguesa.
Esta última aula assistida, foi muita divertida, pois realizámos actividades, que no início pensámos que não saberíamos como as realizar, no entanto, foi facílimo e até divertido. Apenas foram diferentes das que estamos habituados a fazer.
O Sr. Dr. Fernando gostou muito das actividades e até tirou fotografias aos nossos trabalhos.
A aula começou com uma dramatização de um conto” Os ovos misteriosos”, conto este, que alguns meninos já conheciam da biblioteca.
Para além das várias actividades que realizámos no âmbito da área de Língua Portuguesa, tirámos várias conclusões com este texto: “A união faz a força “; “ Somos todos diferentes, somos todos iguais”. Aprendemos valores de amizade, respeito pelos outros, solidariedade, aceitação das diferenças…
Com esta formação, a nossa professora pretende actualizar e aprofundar os conhecimentos científicos e metodológicos, no que respeita ao ensino da Língua Materna.
De vez em quando, às segundas-feiras, o Sr. Dr. Fernando, vem assistir ás nossas aulas de Língua Portuguesa. Assim, a nossa professora tem o cuidado de pôr em prática os temas abordados nas oficinas temáticas da formação.
Nós até gostámos, pois já nos familiarizámos com a sua presença na sala de aula, desde o ano passado, pois é o 2º ano de formação, e já no ano anterior, o Sr. Dr. assistia às nossas aulas de Língua Portuguesa.
Esta última aula assistida, foi muita divertida, pois realizámos actividades, que no início pensámos que não saberíamos como as realizar, no entanto, foi facílimo e até divertido. Apenas foram diferentes das que estamos habituados a fazer.
O Sr. Dr. Fernando gostou muito das actividades e até tirou fotografias aos nossos trabalhos.
A aula começou com uma dramatização de um conto” Os ovos misteriosos”, conto este, que alguns meninos já conheciam da biblioteca.
Para além das várias actividades que realizámos no âmbito da área de Língua Portuguesa, tirámos várias conclusões com este texto: “A união faz a força “; “ Somos todos diferentes, somos todos iguais”. Aprendemos valores de amizade, respeito pelos outros, solidariedade, aceitação das diferenças…
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